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Isto deveria ser um texto explicativo sobre os autores desta fanfic, porém parece mais com uma narração que qualquer outra coisa. Na verdade, vocês leitores já sabem muito sobre nós. A história das nossas vidas vai sendo escrita a cada capítulo de “Uma História Marota”, que, tal como Harry Potter, fala sobre amizade, lealdade, vivência em situações difíceis e todos aqueles outros valores que J.K Rowling conseguiu nos passar em 7 livros e muitas lágrimas.

Tal como nossas vidas, Uma História Marota é escrita em fases, mais especificamente duas. A primeira é mais descontraída, mostra o que é e o que foi importante para os personagens, mostra a construção do amor que segunda fase colocará à prova. E o amor prevalece. É mais ou menos do que somos feitas.

A primeira parte da inspiração aconteceu em 2006, quando 3 de nós (Marina, Evelyn e Rafaella) nos viciamos em Amores Marotos, uma fanfic sobre os marotos da Gwen Black. O surto foi intenso, não conseguíamos parar de falar disso. Até que decidimos criar uma fanfic nossa. Uma outra amiga, Mel, participou  dessa primeira parte da inspiração. Foram milhões de primeiros capítulos (Marina é virginiana, tem absoluta compulsão neurótica com descrições), milhões de ideias lançadas, mas tudo muito imaturo. Nós tínhamos 12 anos.

Muita coisa aconteceu em nossas vidas até a Shah vir fazer parte dela em 2008. Foi o ano mais feliz em muito tempo que possamos lembrar. Havia algo de divino conectando nossas vidas e selando nossos laços, e tal como a nossa amizade, a Shah teve uma conexão total com a história da Fanfic. Em 2009 começou a segunda fase de inspiração. Também foi quando a fic saiu definitivamente da cabeça e fechamos, num consenso geral, o primeiro capitulo. A partir daí começamos a escrever de fato.  Marina cuidando dos personagens Lilian e James, Evelyn cuidando de Evelyn (sim, isso é o cúmulo do narcisismo) e Sirius, Rafaella cuidando de Remo e Emily e Shah cuidando de Alice e Frank.
Com a segunda parte de inspiração veio também uma segunda fase naquilo que víamos como vida. Amadurecemos, e nos momentos mais difíceis olhamos para os dois lados sem ver umas às outras, apenas com o sentimento que nos ligava. O ensino médio nos trouxe batalhas que muitas vezes lutamos sozinhas, contando apenas com a voz no telefone e os abraços sinceros nos reencontros.

E hoje podemos dizer que já estamos em nossa terceira fase de inspiração (olhem só que avanço!). Nessa fase, estamos a nos tornar mulheres adultas, a um passo de olhar pra trás antes de avançar de novo. Só pra relembrar o quanto Harry Potter é bom, o quanto somos feitas dessa magia, onde está o nosso coração e o que nos leva a continuar escrevendo Uma História Marota.

Escrevemos porque não é possível deixar de escrever nós mesmas. Obrigada por fazerem parte da nossa história, que é sua também, se você se identificar nestas linhas e nas linhas de J.K Rowling.


Por fim, irei fazer algumas considerações muito importantes:
  • - Não existe nenhuma cena que seja escrita sem o consentimento de todas as quatros, todas criam cenas e interferem na história ainda que cada uma cuide de um casal em especial. O destino dos personagens secundários e de Peter é da responsabilidade de todas.
  • - Leia “Amores Marotos”, da Gwen Black, aqui